בְּשָׁעָה שֶׁשּׁוֹקְלִין עֲוֹנוֹת אָדָם עִם זְכֻיּוֹתָיו אֵין מְחַשְּׁבִין עָלָיו עָוֹן שֶׁחָטָא בּוֹ תְּחִלָּה וְלֹא שֵׁנִי אֶלָּא מִשְּׁלִישִׁי וְאֵילָךְ. אִם נִמְצְאוּ עֲוֹנוֹתָיו מִשְּׁלִישִׁי וְאֵילָךְ מְרֻבִּין עַל זְכֻיּוֹתָיו אוֹתָם שְׁתֵּי עֲוֹנוֹת מִצְטָרְפִים וְדָנִין אוֹתוֹ עַל הַכּל. וְאִם נִמְצְאוּ זְכֻיּוֹתָיו כְּנֶגֶד עֲוֹנוֹתָיו אֲשֶׁר מֵעָוֹן שְׁלִישִׁי וְאֵילָךְ מַעֲבִירִים כָּל עֲוֹנוֹתָיו רִאשׁוֹן רִאשׁוֹן. לְפִי שֶׁהַשְּׁלִישִׁי נֶחְשָׁב רִאשׁוֹן שֶׁכְּבָר נִמְחֲלוּ הַשְּׁנַיִם. וְכֵן הָרְבִיעִי הֲרֵי הוּא רִאשׁוֹן שֶׁכְּבָר נִמְחַל הַשְּׁלִישִׁי וְכֵן עַד סוֹפָן. בַּמֶּה דְּבָרִים אֲמוּרִים בְּיָחִיד שֶׁנֶּאֱמַר (איוב לג כט) "הֶן כָּל אֵלֶּה יִפְעַל אֵל פַּעֲמַיִם שָׁלוֹשׁ עִם גָּבֶר". אֲבָל הַצִּבּוּר תּוֹלִין לָהֶן עָוֹן רִאשׁוֹן שֵׁנִי וּשְׁלִישִׁי שֶׁנֶּאֱמַר (עמוס ב ו) "עַל שְׁלֹשָׁה פִּשְׁעֵי יִשְׂרָאֵל וְעַל אַרְבָּעָה לֹא אֲשִׁיבֶנּוּ". וּכְשֶׁמְּחַשְּׁבִין לָהֶן עַל דֶּרֶךְ זֶה מְחַשְּׁבִין לָהֶן מֵרְבִיעִי וְאֵילָךְ. הַבֵּינוֹנִים אִם הָיָה בִּכְלַל מֶחֱצָה עֲוֹנוֹת שֶׁלָּהֶן שֶׁלֹּא הֵנִיחַ תְּפִלִּין מֵעוֹלָם דָּנִין אוֹתוֹ כְּפִי חֶטְאוֹ וְיֵשׁ לוֹ חֵלֶק לָעוֹלָם הַבָּא. וְכֵן כָּל הָרְשָׁעִים שֶׁעֲוֹנוֹתֵיהֶן מְרֻבִּים דָּנִין אוֹתָן כְּפִי חֲטָאֵיהֶם וְיֵשׁ לָהֶן חֵלֶק לָעוֹלָם הַבָּא שֶׁכָּל יִשְׂרָאֵל יֵשׁ לָהֶם חֵלֶק לָעוֹלָם הַבָּא אַף עַל פִּי שֶׁחָטְאוּ שֶׁנֶּאֱמַר (ישעיה ס כא) "וְעַמֵּךְ כֻּלָּם צַדִּיקִים לְעוֹלָם יִירְשׁוּ אָרֶץ". אֶרֶץ זוֹ מָשָׁל כְּלוֹמַר אֶרֶץ הַחַיִּים וְהוּא הָעוֹלָם הַבָּא. וְכֵן חֲסִידֵי אֻמּוֹת הָעוֹלָם יֵשׁ לָהֶם חֵלֶק לָעוֹלָם הַבָּא:
(5) Quando os vícios e virtudes do Adam são pesados, nem a primeira nem a segunda vez é levada em consideração, mas a partir da terceira vez. Se seus vícios da terceira vez em diante, excedem suas virtudes, então essas duas transgressões anteriormente relevadas, também são acrescentadas e ele é julgado por tudo. Mas se suas virtudes equilibram seus vícios, a partir da terceira transgressão em diante, todas as suas transgressões são apagadas uma por uma, já que a terceira transgressão é contada como a primeira, pois as duas há muito foram perdoadas, então a quarta é considerada como se fosse primeira, como a terceiro já havia sido perdoada, e assim por diante até o fim das transgressões. Isso diz respeito a um indivíduo, de quem se diz: "Eis que Elohim opera todas essas coisas, duas, três vezes, com um homem" ( Ióv 33 : 29): mas a respeito de uma congregação, a primeira, a segunda e a terceira transgressões são mantidas suspensas sobre todos eles, assim como é dito: "Assim diz o HaShem: Por três transgressões de Israel, sim, por quatro, não vou revertê-la" ( Amos 2 : 6) e quando o ajuste de contas surge, o ajuste de contas é feito desta maneira, ou seja, a partir da quarta transgressão em diante. A categoria intermediária, se houver entre a metade de suas transgressões pecados de nunca ter colocado Tefilin, cada um é julgado de acordo com suas transgressões, mas tem uma parte no Mundo Vindouro. Da mesma forma, os perversos cujos vícios são maiores do que suas virtudes, são julgados de acordo com suas transgressões, mas têm uma porção no Mundo Vindouro. Pois 'todo o Israel' tem uma porção no Mundo vindouro, como está dito: "Também o teu povo será todo justo; eles herdarão a terra para sempre" ( Ieshaiahu 60 : 21 ). E da mesma forma é com os justos dentre as nações do mundo: Eles tem uma porção no Mundo vindouro.
E no Talmud Ierushalmi, tratado de Peah 1 : 1 lemos:
משנה אלו דברים שאין להם שיעור הפיאה והביכורים והראיון וגמילות חסדים ותלמוד תורה אלו דברים שאדם אוכל מפירותיהם בעולם הזה והקרן קיימת לעולם הבא כיבוד אב ואם וגמילות חסדים והבאת שלום בין אדם לחבריו ותלמוד תורה כנגד כולן:
Mishná
Estes são os assuntos que não têm um shiur (Jastrow: nenhuma proporção ou quantidade definida prescrita) : פיאה Peah (lit. canto, aquele do campo e a obrigação de deixar para os pobres) , ביכורים Bikurim (primeiros frutos da colhieta permitida que se era obrigado a trazer para o Templo e dizer a bênção prescrita), ראיון a Aparição (referência à Mitzvá para "aparecer" no Templo para os Festivais e / ou ao Korban trazido para aquela ocasião), גמילות חסדים atos de bondade, e תלמוד תורה o estudo da Torá. E estes são os assuntos que uma pessoa "come de seus frutos" neste mundo, e o principal é mantido para o mundo vindouro: כיבוד אב ואם honrar pai e mãe, גמילות חסדים atos de bondade, הבאת שלום בין אדם לחבריו trazer paz entre uma pessoa e seu amigo e תלמוד תורה כנגד כולן o estudo da Torá é equivalente a todos eles.
Na visão de mundo judaica todos os membros das nações, que forem pessoas boas, pessoas justas, e compreenderem o divino, tem "porção no mundo vindouro".
O Judaísmo não diminui a relevância dos povos, e não os vê como condenados de algum modo.
Em vez disso, mesmo no mundo antigo, eram vistos como seres humanos, só que de outras nações. Muitos também estavam em busca de compreender o Divino e de significado na vida.
O Judaísmo não tem inclinação de dominação. Então, não procura colonizar as pessoas, em nome de uma "verdade" religiosa. Aos justos das nações, se deseja boa sorte com sua busca e se celebra aqueles que conseguiram se tornar monoteístas éticos ou, Bnei Noah.
Os israelitas da época dos sábios, se viam obrigados em muitos rituais e cerimônias, e aqueles que não cumprissem esses rituais são considerados "perversos". O Judaísmo era entendido naquela época, como ameaçado de desaparecer e, isso motivava as ações rígidas dos sábios. Esse é um tema para ser discutido entre Judeus hoje.
Mas, os membros de outras nações, no entanto, nunca foram obrigados a esses mandamentos. É totalmente absurda a alegação cristã de que "foram libertos da lei", já que nunca foram ligados a isso, para começo de conversa.
O que a Torá legislaria, que poderia ser "dito" a um não israelita, é que a ideia de Divindade desta tradição, também teria que ver com ele (não era "o Deus dos Judeus") e, eles deveriam sim, evitar de todo o modo, a Idolatria e seus males, e compreender a Unicidade da Divindade.
Aqueles que cumprissem essa obrigação, eram tratados como justos e como disse o texto, "receberiam sua recompensa total no mundo vindouro". Aquilo foi um modo de dizer, "fariam parte do mesmo bom futuro imaginado por Israel".
Existem três categorias principais de menções a membros de outras nações em textos tradicionais.
[ver por exemplo, rabino Yom Tov ben Avraham Alshevili, Chiddushei HaRitva, Makot 9a n.]
A primeira categoria seria o membro de outra nação, que cumpre suas obrigações como monoteísta ético. Essa pessoa era geralmente chamada de Ben Noah (ou Noahide - filho de Noah) implicando que, passava a ser associada com uma das narrativas da Bíblia Hebraica, a personagem Noah do Sefer Bereshit.
Na tradição judaica, Noah e seus filhos foram ordenados a cumprir sete mandamentos como parte do Pacto registrado no livro. E estes sete mandamentos equivalem ao chamado "monoteísmo ético".
Esses membros das nações, que observam esses mandamentos (ou seja, vivem de modo rigorosamente ético) são considerados Justos e Piedosos dentre as nações.
Eles, no entanto, não são judeus, israelitas. E não são considerados, como se fossem "parte" da sociedade judaica. As leis judaicas não se aplicam a eles. As regras religiosas judaicas, também não.
São pessoas justas e reconhecidas pelos israelitas, por suas realizações: Uma vida ética.
No entanto, permanecem parte da irmandade humana, mas não fazem parte da sociedade judaica no que diz respeito a suas regras e costumes tradicionais.
No mundo antigo, acontecia que, algumas pessoas davam um passo além e procuravam meios de entrar na sociedade judaica. Expressavam desejo de observar os mandamentos rituais, além de serem monoteístas éticos. Tal pessoa, por ter tomado tal decisão e ter vindo morar entre israeliltas, era chamada de Guer Toshav - O peregrino que habita. Ao prometer que cumpriria obrigações de ser um monoteísta ético, ele passava a fazer parte da sociedade judaica aonde foi morar. Esta pessoa, não era um convertido e não se tornava "judeu". Na verdade, ele poderia ser de qualquer religião, contanto que fosse monoteísta também. Ele seria, no entanto, um membro justo das nações e seria recebido com prazer na comunidade judaica. Ele seria alguém bem-vindo, para viver em bairros judaicos (se assim desejasse), seria apoiado por instituições de caridade judaicas (se assim fosse necessário), e seria considerado parte do tecido da sociedade judaica em muitos aspectos.
[ver Talmud Pessahim 21b; Talmud Avodah Zarah 65b; comentário de Nahmanides, Adições ao Livro dos Mandamentos,16; o que diz o Maimonides no Mishneh Torah, Hil'hot Zehi'ah Umatanah 3 : 11, Hil'hot Melahim 10 : 12; o comentário do Ra'avad de Posquieres, Comentários a Mishneh Torah, Hil'hot Issurei Biah 14 : 8].
Tanto o membro da nação que fosse considerado Ben Noah (vivendo fora da comunidade judaica) quanto o Ger Toshav (que vivia dentro dela) eram comsiderados membros justos das nações.
No entanto, o Ben Noah não entrava na sociedade judaica e talvez nem desejasse.
Portanto, ele era tratado como um estrangeiro, em questões de lei judaica. E como todo estrangeiro, deveira ser respeitado como um ser humano justo que era, cumprindo seu propósito divino no mundo.
No entanto, ele não faria parte da comunidade judaica quando o assunto fosse rituais. É dessas duas categorias de membros das nações, que a literatura talmúdica afirma:
וְלָמָּה הַקָּדוֹשׁ בָּרוּךְ הוּא אוֹהֵב צַדִּיקִים, שֶׁאֵינָן נַחֲלָה, אֵינָם מִשְׁפָּחָה, אַתְּ מוֹצֵא הַכֹּהֲנִים בֵּית אָב הֵם, הַלְוִיִּם בֵּית אָב הֵם, שֶׁנֶּאֱמַר (תהלים קלה, יט כ): בֵּית אַהֲרֹן בָּרְכוּ אֶת ה', בֵּית הַלֵּוִי בָּרְכוּ אֶת ה', אִם מְבַקֵּשׁ אָדָם לִהְיוֹת כֹּהֵן אֵינוֹ יָכוֹל, לִהְיוֹת לֵוִי אֵינוֹ יָכוֹל, לָמָּה, שֶׁלֹא הָיָה אָבִיו לֹא כֹּהֵן וְלֹא לֵוִי, אֲבָל אִם מְבַקֵּשׁ אָדָם לִהְיוֹת צַדִּיק, אֲפִלּוּ גּוֹי יָכוֹל הוּא, שֶׁאֵינוֹ בֵּית אָב, לְכָךְ הוּא אוֹמֵר (תהלים קלה, כ): יִרְאֵי ה' בָּרְכוּ אֶת ה', בֵּית יִרְאֵי ה' לֹא נֶאֱמַר, אֶלָּא יִרְאֵי ה', אֵינָן בֵּית אָב אֶלָּא מֵעַצְמָם נִתְנַדְּבוּ וְאָהֲבוּ לְהַקָּדוֹשׁ בָּרוּךְ הוּא, לְפִיכָךְ הַקָּדוֹשׁ בָּרוּךְ הוּא אוֹהֲבָם
(Tehilim 146 : 8) "HaShem ama os justos." O SANTO - bendito seja - disse: amo aqueles que me amam, e assim foi dito: (Shmuel alef 2 : 30) "honro aqueles que me honram". Eles me amam, então eu os amo de volta. (O "amor divino" é recíproco) E por que O SANTO - bendito seja - ama os justos? Porque a justiça não é uma herança ou um traço familiar. Você descobre que os sacerdotes são de uma "família sacerdotal", e levitas são de uma "família levitica", como se diz: (Tehilim 135 : 19 - 20): "Ó casa de Aharon abençoem ao HaShem! A casa de Levi, abençoem ao HaShem!" Se alguém quiser se tornar um sacerdote [da família de Aharon] ou um Levita, ele simplesmente não pode. Porque seu pai não era um sacerdote, nem um levita. No entanto, se alguém quiser se tornar Justo, mesmo que ele seja um membro das nações, ele pode! Porque ser Justo não é um traço familiar como se diz: "Ó aqueles que temem ao HaShem abençoem ao HaShem!" Note, que não está dito, "a casa" (ou, a família) daqueles que temem ao HaShem, mas, "aqueles que temem ao HaShem". Então, ser justo, não é um traço familiar, mas algo adquirido por conta própria, pois eles escolheram temer e amar O SANTO - bendito seja. Portanto, O SANTO - bendito seja, os ama....
(יג) תוספת הילקוט:[יג] "וחי בהם" – לא שימות בהם. היה ר' ישמעאל אומר, מנין אתה אומר שאם אמרו לו לאדם בינו לבין עצמו עבוד עכו"ם ואל תֵהָרֵג!, יעבור ואל יֵהרג? תלמוד לומר "וחי בהם" – ולא שימות בהם. או אפילו ברבים ישמע להם?... תלמוד לומר (ויקרא כב, לב) "ולא תחללו את שם קדשי ונקדשתי" – אם מקדישים אתם את שמי אף אני אקדש את שמי על ידכם כשם שעשו חנניא מישאל ועזריה שהיו כל אומות העולם בזמן ההוא שטוחים לפני הצלם והם עומדים דומים לתמרים. עליהם מפורש בקבלה (שיר השירים ז, ח) "זאת קומתך דמתה לתמר אמרתי אעלה בתמר אוחזה בסנסיניו" – היום אני מתעלה בהם לעיני אומות העולם מכחישי התורה. היום אני נפרע להם משונאיהם. היום אני מחיה להם את המתים. אני ה' " – אני דיין ליפרע ונאמן לשלם שכר.
(13)13) (Vaikra 18 : 5) "e viverá por eles" - ao que se conclui, "e não morrerá por eles". O rabino Ishmael costumava dizer: De onde é derivado que, se for dito sobre alguém (ou seja, se for ameaçado) para que vá servir à idolatria ou então será morto, tal pessoa deve transgredir (e portanto, ir fazer o culto idólatra) e não ser assassinado? Da frase: "e viverá neles", ou seja, viverá e não morrerá neles. - Mas talvez, em público ele deveria concordar em morrer? Por ser um erro grave cometido em público, alguém poderia dizer. Então, note que está, por isso, escrito: (Vaikra 22 : 32): "E não profanareis Meu Sagrado nome, e serei santificado no meio dos filhos de Israel"." Como que a indicar que: Se você consagrar "Meu nome" ele será consagrado por Mim por seu intermédio. Pois assim, como no caso de Hananiah, Mishael e Azariah, quando todos os povos do mundo estavam prostrados diante da estátua, eles ficaram (de pé) como palmas - conforme relatado deles na tradição (Shir HaShirim 7 : 8): "Esta, sua estatura, é como uma palma "- (verso 9)" "Eu disse: 'Subirei na palma da mão, agarrarei seus ramos'" - Hoje subirei (em importância) através deles, aos olhos dos povos do mundo, os negadores da Torá. Hoje exigirei a punição por eles, a seus inimigos - Neste dia ressuscitarei seus mortos. "Eu sou o HaShem", o Juiz, para exigir o castigo, e confiável para recompensar.
A terceira categoria é do membro de outros povos, que não é um monoteísta, nem ético.
Era a pessoa que estava, de acordo com a Tradição, violando o Pacto que tem com a Divindade. O pacto feito com Noah e seus descendentes, representa o entendimento de que, todas as nações tem responsabilidade ética com o Divino. E na linguagem da tradição então, é natural dizer, que tal qual o "perverso judeu", o "perverso dos povos", seria punido por esses pecados.
E seria, com essas pessoas, que o Judaísmo teria uma atitude muito ambivalente.
Por um lado, são pessoas que são consideradas como agindo contra o propósito Divino no mundo.
Por essa razão, o Judaísmo - enquanto instituição dos sábios - tenta distanciar os israelitas deles.
Por outro lado, são pessoas como as outras, criadas à imagem Divina de acordo com NOSSA tradição. E devem ser respeitadas como tal. Mas, são perversos... Mas, são gente... Ambivalência entendeu?
O compromisso é que seus traços positivos sejam reconhecidos. Como veremos em exemplos a seguir, para que mesmo estas pessoas, fossem reconhecidas como pessoas e respeitadas.
No entanto, seus traços negativos nunca são totalmente esquecidos, especialmente os ataques contra a Comunidade Judaica. E a integração social completa, com essas pessoas, é naturalmente desencorajada:
Você incentiva teus filhos a ir em reuniões de supremacistas brancos, neonazistas e fascistas? Nós também não! Mas, eles não são "seres humanos"? São... pois é...
נכרי ועבד אין מתעסקין עמו לכל דבר אבל קורין עליו הוי ארי ארי הוי גבור רבי יהודה אומר הוי טבי הוי נאמן אוכל מעמלו אמרו לו מה הנחת לכשרים אמר להן אם היה כשר מפני מה אין קורין עליו: אין מקבלין תנחומין על העבדים ועל השפחות:
Para um נכרי estrangeiro ou um escravizado: Não nos ocupamos com os seus ritos fúnebres (os da religião dele), mas exclamamos dele: ‘Ai, leão! Ai do homem poderoso (ele foi)!'. Esse era um "jeitão" comum de se falar bem de alguém no mundo antigo. O rabino Iehudá disse: [Nós, por exemplo, exclamamos também]: ‘Ai de mim, Ṭabi! Ai, pois um homem fiel que comeu de seu trabalho se foi!' Eles lhe disseram: '[Se for assim - que você elogia o estrangeiro tão bem:] O que você deixou [para ser dito] de homens dignos [que não foram escravizados]?' Pois, no mundo antigo, a principal causa de escravização eram dívidas. Não recebemos condolências pela [perda de] escravizados, homens ou mulheres? '
(ג) הוּא הָיָה אוֹמֵר, אַל תְּהִי בָז לְכָל אָדָם, וְאַל תְּהִי מַפְלִיג לְכָל דָּבָר, שֶׁאֵין לְךָ אָדָם שֶׁאֵין לוֹ שָׁעָה וְאֵין לְךָ דָבָר שֶׁאֵין לוֹ מָקוֹם:
(3) Ele costumava dizer: Não desprezes a ninguém, e não discrimine nada. Porque não há homem que não tenha a sua hora, e não há coisa que não tenha o seu lugar.
(יד) הוּא הָיָה אוֹמֵר, חָבִיב אָדָם שֶׁנִּבְרָא בְצֶלֶם. חִבָּה יְתֵרָה נוֹדַעַת לוֹ שֶׁנִּבְרָא בְצֶלֶם, שֶׁנֶּאֱמַר (בראשית ט) כִּי בְּצֶלֶם אֱלֹהִים עָשָׂה אֶת הָאָדָם. חֲבִיבִין יִשְׂרָאֵל שֶׁנִּקְרְאוּ בָנִים לַמָּקוֹם. חִבָּה יְתֵרָה נוֹדַעַת לָהֶם שֶׁנִּקְרְאוּ בָנִים לַמָּקוֹם, שֶׁנֶּאֱמַר (דברים יד) בָּנִים אַתֶּם לַה' אֱלֹהֵיכֶם. חֲבִיבִין יִשְׂרָאֵל שֶׁנִּתַּן לָהֶם כְּלִי חֶמְדָּה. חִבָּה יְתֵרָה נוֹדַעַת לָהֶם שֶׁנִּתַּן לָהֶם כְּלִי חֶמְדָּה שֶׁבּוֹ נִבְרָא הָעוֹלָם, שֶׁנֶּאֱמַר (משלי ד) כִּי לֶקַח טוֹב נָתַתִּי לָכֶם, תּוֹרָתִי אַל תַּעֲזֹבוּ:
(14) Ele costumava dizer:
Amado é o Adam porque foi criado à imagem [Divina]. Ele é especialmente amado, porque lhe foi concedido saber que foi criado à imagem [Divina], como se diz: “pois à imagem de Elohim fez o Adam” (Bereshit 9 : 6).
Amado é Israel porque foi chamado de "filho" do LUGAR. Eles são especialmente amados porque lhes foi dado conhecimento de que foram chamados filhos do LUGAR, como se diz: “Vós sois filhos do HaShem vosso Elohim” (Devarim 14 : 1).
Amado é Israel porque um precioso instrumento foi dado a eles. Eles são especialmente amados, porque lhes foi dado conhecimento de que o instrumento desejável, do qual o mundo foi criado, lhes foi dado, como se diz: “Pois eu vos dou boa instrução; não abandonem minha Torá” (Mishlei 4 : 2).
Aqueles membros das nações que tinham o status de Guer Toshav na sociedade israelita, foram os que pediram aceitação na sociedade judaica, para viverem nela. E por isso, prometeram cumprir os seus mandamentos, e devido a isso, eram tratados "quase" como judeus.
Aqueles que tinham o status de Ben Noah, era porque não vieram morar entre Judeus, não fizeram nenhum tipo de solicitação que exigisse proteção social. Mas não são tratados como "irmãos da religião", e sim com colegas e amigos como todo mundo tem no mundo. Seu amigo não precisa ser da sua religião (exceto se você for um fanático), nem é preciso viver como você vive.
Os antigos entendiam, que o tratamento da letra da lei nestes casos, era importante porque tratá-los além disso, seria como prejudicar os irmãos de nação. O que um Guer Toshav ganhava se um Ben Noah fosse tratado da mesma forma?
Que conexão extra haveria entre os israelitas, de dentro de toda a sociedade judaica/Guer Toshav se todos fossem considerados indistinguíveis? Pensaram os antigos...
Considere o caso de uma família. Um irmão (seu, meu) precisa de dinheiro emprestado e sabe que se ele me perguntasse, eu lhe dava o pacote especial de família, sem juros. Esse tipo de tratamento 'familiar' nos solidifica como uma unidade e aumenta o amor entre nós.
Não "odeio todo mundo", porque trato meu irmão de um modo mais especial do que trato estranhos, certo? Eu tenho um acordo de que, minha família, recebe tratamento especial. E você também, dá tratamento especial para sua família não?
E se um estranho bater na minha porta e eu der a ele também, o meu "empréstimo familiar" sem juros? Perde-se o sentido de toda a especialidade entre família, e não existirá mais diferença entre meu vínculo com meu irmão (construído com confiança, anos de convivência, amizade, compromisso de zêlo mútuo) e meu vínculo com um cara fora das ruas. Entende isso?
Devo tratar "todos os seres humanos igualmente", certamente. Mas, não devo tratar todos adequadamente conforme as distâncias sociais entre nós, e reservar tratamento extra-especial para minha própria família? Você já não faz o mesmo com a sua?
Pois é. O mesmo se aplicava à sociedade judaica/guer toshav.
Todos os membros, israelitas e membros das nações que viessem morar conosco, se uniam como uma comunidade unida, no seu único objetivo de celebrar o Divino Único.
Enquanto tratamos todos os seres humanos com o respeito devido, porque é alguém criado na imagem divina, aqueles dentro da sociedade judaica/Guer Toshav recebem um tratamento ligeiramente melhor.
Eles são tratados como importância, além da "letra da lei" e do dever de interação humana comum.
Há aqueles que apontam essas diferenças no tratamento, e desejam demonstrar que o Judaísmo seria "anti-gentio".
Muito pelo contrário.
O Judaísmo é uma das poucas religiões do mundo, que RECONHECE que, mesmo aqueles fora de sua crença e prática religiosa, podem "ser salvos" (para usar o conceito popular, enfim) e permitem que eles entrem em sua comunidade.
Os membros justos das nações, tem porção no mundo - disseram os sábios - SEM PRECISAR SE CONVERTER PARA NOSSA RELIGIÃO. E se desejarem isso, podem vir e podem escolher se juntar à sociedade judaica se quiserem.
Se eles recusarem este convite (como a maioria recusa naturalmente), então eles recebem todo o respeito que essas pessoas justas merecem.
A ideia de que apenas judeus são humanos e não gentios vai contra uma série de princípios judaicos fundamentais. De acordo com o Talmud, os membros de outras nações são humanos sim, e os textos complicados citados para provar que a acusação é mal interpretada, como veremos.
Quem realmente trata pessoas como se não fossem humanas, foram cristãos (que chegaram a dizer que indígenas e o ser humano negro, nem teriam "alma" para justificar escravizá-los) e a imposição do islamismo categorizando todos os que recusam sua religião como "infiéis", nem precisa de maiores elaborações...
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OUTRA ACUSAÇÃO
Gentios não são humanos. Baba mezia 114a-114b. Apenas os judeus são humanos ("Só vós são homens designados").
אמר ליה לאו כהן הוא מר מאי טעמא קאי מר בבית הקברות א"ל לא מתני מר טהרות דתניא ר"ש בן יוחי אומר קבריהן של עובדי כוכבים אין מטמאין שנאמר (יחזקאל לד, לא) ואתן צאני צאן מרעיתי אדם אתם אתם קרויין אדם ואין עובדי כוכבים קרויין אדם
O amorá (um rabino do século IV) passou a fazer ao [profeta] Eliahu (neste Midrash ou homilía) uma pergunta diferente, e lhe disse: Não é o Mestre um sacerdote? (imaginando Eliahu, como se fosse a personagem Pin'has) Por que o Mestre então, está num cemitério? Eliahu teria dito a ele: O Mestre não estudou a ordem da mishná de Teharot ? Como foi ensinado num baraita : O rabino Shimon ben Ioḥai disse que os túmulos dos idólatras não tornam ninguém israelita, ritualmente impuro, como está declarado: “E vocês, minhas ovelhas, as ovelhas do meu pasto, são Adam” ( Ieheskel 34 : 31 ), sendo que este verso ensina a você, ou seja, o povo israelita, foram chamados de "Adam" pelo profeta ali no texto, mas os idólatras não foram chamados de "Adam" ali. Visto que a Torá afirma com relação à impureza ritual transmitida numa tenda: “Se um Adam morrer numa tenda” (Bamidbar 19 : 14 ), evidentemente, está falando apenas na questão da impureza ritual transmitida por uma tenda. Isso não se aplica aos idólatras.
A relevância da primeira passagem é que causar impureza ritual numa tenda era uma ideia, derivada do texto em Bamidbar 19 : 14 - "Este é o ensinamento sobre um Adam que morresse numa tenda..."
Uma vez que o Talmud interpretou o texto de Ieheskel, indicando que o termo Adam, só se aplicava aos israelitas, o verso sobre IMPUREZA RITUAL, também deveria se referir apenas aos israelitas. E a indicação disso, era ao lidar com tal verso e assunto, se usar o termo Adam, em vez de usar um termo mais comum, איש Ish, para falar "de uma pessoa". Isso mostra que a Impureza ritual não é uma regra igual, 'para toda pessoa'.
Da mesma forma, a segunda passagem observa Shemot 30 : 32, dizendo que apenas uma pessoa, que ungisse um Adam (com o óleo da unção que era proibido) seria responsável. Uma vez que apenas os israelitas foram chamados de "Adam" para ilustrar as questões de 'impureza/pureza ritual', então apenas quem ungisse um israelita, poderia ser responsável, por violar a regra.
Existem aqueles que deduzem, a partir dessas passagens, que o Talmud consideraria os membros das nações como "sub-humanos". Muitos grupos fanáticos de nossa religião, tratam "todo mundo" que não é do grupo deles assim. Mas, isso não é o Judaísmo.
O argumento é dizer que, se o Talmud diz que os membros das nações não foram "chamados de Adam", então é porque eles (os israelitas) devem considerar as outras pessoas "menos que Adam, tipo sub-humanos..." [por alguma razão, a sugestão de que então, as pessoas "se acreditariam" como super-humanos nunca é oferecida, embora fosse a conclusão lógica de toda esta estupidez]
Como demonstrado porém, o membro da outra nação ALI naquele texto, não foi chamado ADAM porque o texto falava de seres humanos, mas porque estava usando o termo justamente NÃO NO SENTIDO DE SER HUMANO, nem no sentido de FAZER PARTE DA HUMANIDADE.
O texto do Talmud, está falando do jeito do verso de indicar que apenas israelitas seriam SUJEITOS A IMPUREZA RITUAL, procurando mostrar o uso do termo "Adam" em versos que falam de impureza ritual, indicam que estas regras só se aplicam a israelitas. A frase, "o membro de outra nação, não é chamado Adam", quer dizer 'NÃO É SUJEITO AS REGRAS DE IMPUREZA RITUAL'.
E existem várias outras passagens, que até parecem contradizer a passagem acima - já que as declarações do Talmud são discussões que continuam. Vamos ver mais duas, e depois fica fácil conciliar todas as passagens.
Não é difícil mostrar que o Talmud não reproduz essa acusação de considerar gentios como sub-humanos. Pode até ter seitas fanáticas fazendo isso, movimento místicos e tal.
Mas, o TALMUD não faz isso:
גְּמָ׳ אָמַר רַבָּה אַף עַל פִּי שֶׁאֵין קִנְיָן לְגוֹי בְּאֶרֶץ יִשְׂרָאֵל לְהַפְקִיעַ מִידֵּי מַעֲשֵׂר שֶׁנֶּאֱמַר כִּי לִי הָאָרֶץ לִי קְדוּשַּׁת הָאָרֶץ אֲבָל יֵשׁ קִנְיָן לְגוֹי בְּאֶרֶץ יִשְׂרָאֵל לַחְפּוֹר בָּהּ בּוֹרוֹת שִׁיחִין וּמְעָרוֹת שֶׁנֶּאֱמַר הַשָּׁמַיִם שָׁמַיִם לַה׳ וְהָאָרֶץ נָתַן לִבְנֵי אָדָם
Guemará: Raba disse: Mesmo que um membro das nações não tenha nenhuma capacidade de aquisição de terra em Eretz Israel para causar a revogação da consagração da terra, tirando ele assim da obrigação de separar dízimo sua produção agrícola lá, como está escrito: “Pois a terra é minha ” (Vaicrá 25 : 23), verso que ensina: A consagração da terra é minha e não é revogada, quando a terra é vendida a um membro das nações; um membro das nações teria, no entanto, a capacidade de aquisição de terras em Eretz Israel para lhe permitir cavar fossos, poços e cavernas na terra que comprou, como está dito: “Os céus são os céus do HaShem; mas a terra deu aos filhos de Adam” (Tehilim 115 : 16).
לומר שאף על פי שמקיימין אותן אין מקבלין עליהם שכר ולא והתניא היה רבי מאיר אומר מנין שאפילו עובד כוכבים ועוסק בתורה שהוא ככהן גדול תלמוד לומר (ויקרא יח, ה) אשר יעשה אותם האדם וחי בהם כהנים לוים וישראלים לא נאמר אלא האדם הא למדת שאפילו עובד כוכבים ועוסק בתורה הרי הוא ככהן גדול
...isso serve para dizer que, mesmo que cumprem as sete mitzvot de Noah, não recebem uma recompensa por seu cumprimento... A Guemará pergunta: E eles não são mesmo recompensados por cumprir essas mitzvot? Mas não foi ensinado num baraita, que o rabino Meir dizia: De onde é derivado que mesmo um idólatra (quem dirá um membro das nações que não for idólatra) que se dedicasse ao estudo da Torá seria considerado um Sumo Sacerdote? O verso declara: “Portanto, guardareis os meus estatutos e as minhas ordenanças, pois aquele que os cumprir, viverá por eles” (Vaicrá 18 : 5). Isto não foi declarado, como se dissesse: Sacerdotes, Levitas e Israelitas (ou seja, o povo de Israel em particular), mas sim o termo geral "Adam". A partir daqui você aprende que até mesmo um idólatra que se dedicasse ao estudo da Torá seria como um Sumo Sacerdote. Isso demonstraria que os membros das nações são sim, recompensados por cumprir mitzvot, apesar do fato de não terem sido ordenados a fazer isso.
Vemos do tratado de Guitin que o Talmud, enquanto obra e literatura, considera a frase Bnei Adam (filhos de Adam) como uma referência aos membros das nações, naturalmente.
Vemos no tratado de Avodah Zarah que o Talmud considera o termo HaAdam (o Adam) como se referindo aos povos do mundo também. Claramente, os membros das nações são considerados naturalmente humanos, pessoas como todo mundo.
Será que você já aprendeu? Por que então, no Talmud, tratado de Bava Metzia foi entendido que os membros das nações, não eram "chamados" Adam?
A explicação já foi dada. Os termos diferentes e são usados para além de uma leitura superficial. O termo Adam, tanto significa "o ser humano" ou melhor ainda, "O ser humano consciente"; como era usado como "termo técnico" para falar de regras e leis aplicávies aos Israelitas. Esse é o uso do termo Adam no tratado de Bava Metzia. Ele não está lidando com a questão de "ser ou não ser humano" ali. Mas, com a questão de quando regras de impureza ritual se aplicam, e quando não se aplicam.
Por um lado, membros das nações são, absoluta e totalmente considerados humanos, pessoas comuns, como a biologia claramente dita; não há diferenças fisiológicas (nem fantasmagóricas, como mente o misticismo) entre judeus e não judeus. E mesmo numa visão de mundo antiga, a Bíblia Hebraica associa todas as pessoas que, em última análise, são tratados como se fossem descendentes dos mesmos antepassados: Noah e Adam.
No entanto, como o tratado estava falando de LEIS RITUAIS, neste caso, os israelitas, como uma nação unificada na ideia de perpetuação das Torá, são tratados como uma entidade orgânica. Termos técnicos são usados. Israelitas é que são responsáveis com relação a leis rituais. Não outros povos.
Quando o Talmud interpreta o termo hebraico Adam ali, naquele contexto e verso, vê uma alusão a Adam de Bereshit 1 - 5 que já foi a única pessoa. O Talmud entende isso, como se estivesse se referindo "ao povo israelita", porque ao falar de leis rituais, o profeta ESCOLHEU usar este termo. Como se quisesse mostrar que existe nisso, uma unidade orgânica, como se todos fossem uma pessoa.
Os membros das nações, não tem tais obrigações rituais. Nem tem esse vínculo nacional orgânico uns com os outros e, portanto, são excluídos desse conceito de LEIS RITUAIS. Não ficam nem "puros" nem "impuros", pois nada disso tem relação com os outros povos.
Outros termos referentes às pessoas, Bnei Adam (filhos de Adam) ou HaAdam (o Adam), foram naturalmente entendidos, por causa dos versos e contextos que apareceram, como falando do ser humano normal, do homo sapiens normal. Logo envolve membros das nações e israelitas naturalmente.
Assim, no que diz respeito à IMPUREZA RITUAL e a coisas relacionadas ao Templo, como o caso do óleo sagrado da unção, tudo isso representam conceitos exclusivamente judaicos. O verso usa o termo Adam (sem necessidade no que diz respeito à língua) e o Talmud vê esse detalhe, como um aprendizado, uma regra que mostra existir uma exclusão, a estas regras, para todas as pessoas que não fazem parte da nação judaica orgânica.
No que diz respeito a questões práticas, como a compra de terras ou questões individuais, como o status da pessoa é considerado, independente de regras rituais, estão incluídos os membros de todos os povos. Um entendimento de todas as passagens relevantes no Talmud então, mostra que os membros de outras nações são considerados humanos, pessoas, naturalmente.
As acusações de antissemitas contra o Talmud, são falsas.

